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Quando, logo depois da formação da Rede, a escola se esforçou por reunir os meios físicos e materiais, derrubando paredes e adquirindo o primeiro mobiliário, ao mesmo tempo que se iniciava a formação dos recursos humanos, movia-nos a determinação de alguém que sonha em transformar/criar um melhor ensino. Esse momento, foi o embrião de um projeto que se foi enraizando na vida da escola e que, em simultâneo, se alimentou de outras experiências, de trocas, de outros saberes das estruturas em que nos fomos integrando, dos encontros, e do apoio da Rede de Bibliotecas Escolares. Este cá, escola, e esse lá, Rede, foi essencial para criar uma estrutura atuante e sólida. Muito se fez em prol da literacia, da promoção da leitura, da formação cívica e democrática dos alunos mas também da formação dos professores e dos professores bibliotecários, fator essencial para a qualidade do seu desempenho. Estamos por isso todos, incluindo as escolas, de Parabéns. E, quando, por diferentes fatores, nos desvinculamos da escola, a questão das Bibliotecas, Públicas ou Escolares, permanece, convidando-nos, por questões cívicas, a integrar as suas atividades e os seus projetos.

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(Maria da Soledade, professora bibliotecária aposentada, Escola Secundária de Caneças)

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