Na encruzilhada, no emaranhado, no turbilhão, no potencial da BE, emergem todos os vocábulos geradores do pulsar do dia-a-dia da escola. E a BE, força motriz da escola, lança a semente que germina no lastro do conhecimento, que cresce, multiplica-se e difunde-se.
Foi pela ação e intenção da BE que o livro, a leitura, as estórias, o imaginário, o sonho, a ficção, a banda desenhada, fonte de vida e de conhecimento, que interiorizei e vivenciei a partilha, o verdadeiro trabalho colaborativo e em equipa, a articulação, a criatividade e a inovação.
Tal como eu, os alunos foram confrontados com novos desafios, que se transformam em potencialidades, ferramentas, novos instrumentos de trabalho que promoveram oportunidades ímpares na partilha de saberes, de experiências e na construção/ reformulação de novos paradigmas educacionais mais ajustados a uma sociedade que está em constante mudança social, cultural e tecnológica.
Os ganhos são inegável e indiscutivelmente grandes para todos: alunos, professores, escola, sociedade. Não coloco a menor dúvida que, graças à ação da BE, todos crescemos nos mais diversos domínios e nas diferentes dimensões da nossa condição.
O reconhecimento à RBE na aposta e apoio às Bibliotecas Escolares que se têm assumido como espaços de aprendizagem, de descoberta, de afirmação da democracia e da igualdade de oportunidades.
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(Alcino, docente, Agrupamento Escolas Gonçalo Nunes)