Reconhecendo os jovens de todo o mundo “como agentes poderosos de mudança social”, a Organização Internacional para Migrações (OIM) e a Aliança de Civilizações das Nações Unidas instigou-os a formar uma visão original e criativa capaz de responder, de modo construtivo, ao mundo atual dominado pela intolerância e divisão.
Da participação de jovens de quase uma centena de países resultou um conjunto de curtas metragens (1 a 5 minutos), nos géneros de animação, documentário, videoclip e comédia, “focadas nas questões sociais da migração, diversidade, inclusão social e prevenção da xenofobia”.
A respeito da iniciativa, que celebrou em 2019 o seu 10.º aniversário, António Vitorino (Diretor-geral do OIM) sublinha que “é responsabilidade de cada um de nós apresentar histórias de migração que representem a realidade e a face da mobilidade humana” e que “numa altura em que tantas pessoas estão expostas a narrativas negativas sobre a migração, é animador ver esta demonstração de solidariedade e empatia.”
As histórias são narrativas de experiência de vida e todas as pessoas têm o direito – ou mesmo o dever de consciência - de as descobrir, criar e partilhar. O exercício deste direito favorece a compreensão intercultural, a empatia e o bem-estar pessoal e social.
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